domingo, 1 de julho de 2012
Museus de São Paulo podem ser visitados no período da noite
Boa parte dos museus pertencentes ao Governo do Estado de São Paulo já tem seus horários de funcionamento estendidos para o período da noite. A política adotada pela Secretaria de Estado da Cultura tem como objetivo ampliar o acesso da população aos museus que, antes da iniciativa, recebiam visitas somente em horário comercial.
O público que só pode visitar o museu à noite tem visita garantida à Pinacoteca do Estado de São Paulo, que todas as quintas-feiras estende seu horário de funcionamento até as 22h. Atualmente, o público pode conferir exposições de sucesso como “Sentir prá ver”, que foi inteiramente preparada dentro das especificações de acessibilidade sensorial, “Gravura em campo expandido” e “Viajantes contemporâneos”, além do acervo permanente.
Todas as quintas-feiras, o Museu Afro Brasil, localizado no Parque do Ibirapuera, recebe visitantes até as 21h. Esta semana o museu promove um encontro entre o público e o artista plástico Alex Hornest que estará no museu no dia 28 a partir das 19h no projeto Noite Ilustrada. A visitação é gratuita.
Esta semana, a exposição “Jorge Amado e Universal”, que homenageia o centenário de nascimento do autor baiano, pode ser visitada também no período noturno. Todas as últimas terças-feiras do mês, o Museu da Língua Portuguesa, que normalmente funciona das 10h às 18h, permanece aberto até as 22h.
Já o Museu da Imagem e do Som pode ser visitado de terça à sexta até as 22h e aos sábados e domingos até as 21h. O público pode conhecer a nova mostra fotográfica “Fragmentos de Simplicidade”, de Carlos Aliperti e experienciar o projeto “Caixa de Cinema”, uma cabine aconchegante para duas pessoas com um menu de 60 cenas emblemáticas de diversos filmes que podem ser escolhidos e vistos pelos espectadores no melhor estilo jukebox.
A Casa das Rosas fica aberta até as 22h de terça a sábado. Atualmente, o público pode conferir a mostra “De uma estrela a outra – Encontros literários Itália-Brasil”, que propõe pensar a relação entre Brasil e Itália através da poesia de Giuseppe Ungaretti e Haroldo de Campos.
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