quinta-feira, 22 de maio de 2014

FESTA DA FAMÍLIA RIBAS REÚNE MAIS DE 400 INTEGRANTES EM GUARAPUAVA

FESTA DA FAMÍLIA RIBAS REÚNE MAIS DE 400 
INTEGRANTES EM GUARAPUAVA

“Ao nos cruzarmos nas estradas desta vida, sentiremos que não somos ESTRANHOS. De alguma forma nos reconheceremos, porque carregamos, de geração em geração, a mesma HERANÇA HISTÓRICA, a mesma chama de coragem e tradição, o mesmo orgulho de pertencermos à FAMÍLIA RIBAS! “ Este é o preâmbulo do texto poético da professora Elizabethe Ribas de Quevedo, que abriu o encontro da família Ribas no último sábado, dia 17, no Chai Hall, reunindo mais de quatrocentos integrantes, oriundos de vários lugares do Brasil, inclusive dos Estados Unidos, como foi o caso de Ademir Ribas Fedumentti, que veio da cidade de Shelton, estado americano de Canectutti.
A história de uma família é traçada pelas marcas das gerações que a compõem. E a FAMILIA RIBAS, há séculos, vem selando seu sobrenome na construção da história de nosso estado e nosso país, sempre com alto grau de respeitabilidade. “Cada geração de nossos antepassados viveu de acordo com seu ritmo, com sua época, deixando-nos como herança, a força da sua coragem e determinação!”
A família Ribas teve origem nas ilhas baleares do Mediterrâneo, sendo a principal delas, Palma de Mallorca, na Catalunha, o estado mais próspero da Espanha, em 1320. A referência mais antiga do sobrenome Ribas é de Antão Ribas, militar espanhol em 1534. Deste descende Miguel Rodrigues Ribas, nascido em 1694 na Villa Franca de Vianna, arcepispado de Braga, Portugal. Ele veio para o Brasil, onde casou-se com Maria de Andrade e morou em Curitiba, onde exerceu diversos cargos na governança. Um de seus três filhos, Lourenço, foi o único membro da Câmara, até o inicio da década de 1750, a ostentar o título de doutor pela Universidade de Coimbra, Portugal.
“Quantos feitos já realizados, quantas histórias registradas, e quantas outras que se perderam nas brumas do tempo...quantas famílias formadas..., quantas lutas, conquistas, privações...Quantos desafios vencidos mediante uma força insuperável: A FÉ! E este legado a nossa geração precisa cultuar. Este é o elo que nos une! Além dos livros, museus, fotos de família e correspondências, essa história deve estar bem registrada em nossos corações.”
Nós que herdamos o sobrenome RIBAS, temos a responsabilidade de conhecer nossas raízes e respeitar tudo que nos foi legado.E é na convivência das gerações que podemos vivenciar nossa história. “Ao fixarmos nosso olhar nos campos verdejantes e produtivos, na copa dos pinheirais, nas antigas construções das fazendas, nas relíquias de família, nos traços fisionômicos comuns encontrados nas fotografias antigas, sentimos que somos a continuidade dessa história que deve ser, de geração em geração, lembrada, valorizada, respeitada e recontada”. A comissão organizadora integrada por Viviane Siqueira Ribas, Mara Rúbia Tavares Ribas, Salete Ribas Martins Marcondes e Silmara Ribas Siqueira fez questão de homenagear o grande Bandeirante Marechal Cândido Xavier de Almeida e Souza, “desbravador dos campos de Guarapuava,de quem todos descendemos...”
Nada menos que treze ruas e avenidas de Guarapuava têm o sobrenome Ribas: avenidas Manoel Ribas, Serafim Ribas, Sebastião de Camargo Ribas (Nino), Vereador Sebastião Camargo Ribas (“seo” “Negrinho”,), Vereador Rubem Siqueira Ribas e Bento de Camargo Ribas, e ruas Hiná Ribas Carli, Javert de Paula Ribas, Dalva Ribas Mùller, Ávio Bittencourt Ribas, Agenor Ribas, Nincia Ribas e Dúlcio Ribas.
Após o almoço, preparado pelo CTG Chaleira Preta (Costela de dois fogos), a “Bolaria” foi invadida pelos presentes, que puderam degustar uma infinidade de doces, bolos, pudins, canjica, arroz doce, tortas e vários tipos de doce de abóbora, feitos a moda antiga. Um painel com dezenas de fotos foi fixado na entrada. Destaque para a pessoa mais idosa presente: “Didi” Ribas com 90 anos. A mãe que conseguiu reunir o maior número de filhos foi Maria Aparecida Ribas, que trouxe os sete, Ademir (EUA), Maria do Rocio (Barreiras-BA), Melizandre (Petrolina-PE), Débora (Joinville-SC), Sandra (Curitiba) que juntaram-se a Vitor Hugo e Simone que residem em Guarapuava. A delegação mais numerosa foi a de Palmas com mais 50 integrantes, vindo depois Curitiba com mais de 40, Ponta Grossa, Palmeira, Castro, Clevelândia, Pinhão, Pitanga e outras cidades. Esteve até o prefeito de Matos Costas - SC. O próximo encontro está marcado para Palmas em 2015. A comissão que organizou o evento fez questão de agradecer a todos que colaboraram para o sucesso da festa, inclusive a Faculdade Campo Real que cedeu o cinegrafista Fábio Ribas, bem como seus estúdios para a confecção do “clip” apresentado na abertura, muito aplaudido pelos presentes.










































































































4 comentários:

Unknown disse...

Olá, Meu Bisavô se Chamava de Serafim Ribas Movalho, de Aguas Santa Espanha. Não achei ninguém com esse sobrenome Movalho. O que me lava a crer que pode estar incorreto, apesar de estar na certidão de nascimento de minha avó. Entretanto percebi que existe uma citação de Serafim Ribas aqui no site. Esta pessoa ainda é viva? De onde ele é? Meu bisavó morreu quando minha avó era muito nova, então tenho pouquíssimas informações dele. Se puder me ajudar eu agradeço.

Unknown disse...

Meu pai se Chamava ANTONIO DE CAMARGO RIBAS .

suely ribas fabres disse...

Houve um simpósio nos idos de 1990 no Rio de Janeiro com coordenação de Juca Ribas pelo RGdoSul, suely ribas fabres e Cecília Castelo Branco pelo Rio de Janeiro e Marisa fontana pelo Paraná.

suely ribas fabres disse...

Doa Ribas que trabalharam no simpósio Juca Ribas era detentor de um cartório em Pelotas, suely ribas fabres mora no Rio, Cecília Ribas Castelo Branco mora atualmente em Lisboa na Quinta de Manique, propriedade de sua filha, Marisa fontana ex proprietária da Sadia e Transbrasil.Reuniram perto de 300 pessoas no Rio de janeiro