A presença de uma empresa brasileira com o porte da rede Bourbon em solo paraguaio auxiliaria a desenvolver a cultura econômica da legalidade. Para Francisco Calvo, diretor regional do grupo Bourbon, todo empreendimento econômico ajuda sempre a mostrar que o caminho das sociedades é o caminho da construção, de projetar-se para o futuro. "No caso dessa construção estamos diante de uma visão estratégica e estadista de se deixar um legado, em trazer negócios, eventos e congressos", elogiou.
Calvo complementou dizendo que esse é o grande compromisso da parceria com a Conmebol: Trazer essa imagem positiva, produtiva de um país que tem outras faces, outros aspectos. "De cada 10 brasileiros que visitam o país apenas dois vêm a Assunção. A visão que temos do Paraguai é de país de fronteira. É como os americanos definissem o México pela cidade de Tijuana", ponderou.
O mesmo tom de esperança e otimismo se ouviu de Alceu Vezozzo Filho, presidente do grupo Bourbon, falando, no entanto, da nova fase que a hotelaria brasileira inicia: “Este projeto significa a internacionalização de uma marca e de um produto genuinamente brasileiro que inaugura uma era diferente na hotelaria nacional”, a hotelaria verde e amarela (inclusive a rede Bourbon) apenas recebia cadeias estrangeiras chegando ao Brasil, por meio de franquias ou administração indireta. “Estamos inaugurando uma era que é a hotelaria brasileira saindo do Brasil. Eu não estou dizendo em termos de franquia, mas em termos concretos; além do investimento também estamos operando. Inaugura-se uma fase em que a hotelaria brasileira começa a exportar serviço”, aclamou.
Alceu Vezozzo Filho
Nenhum comentário:
Postar um comentário