quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Acadêmicos e professores da Faculdade Guairacá acompanham Paralimpíadas Rio 2016

Cerca de 30 acadêmicos e professores da Faculdade Guairacá estiveram no Rio de Janeiro na última semana acompanhando os Jogos Paralímpicos.
Esse é um evento multiesportivo para atletas com deficiência, organizado pelo Comitê Paralímpico Internacional, que neste ano está sendo sediado no Brasil. É a primeira vez que os Jogos Paralímpicos são sediados na América do Sul, na América Latina e em um país lusófono.
Quando ficaram sabendo da viagem, os acadêmicos do 6º Período de Educação Física da instituição, Lucinei Cius e Patricia Fiuza Cius, logo se programaram. “Eu já tinha um sonho particular de conhecer o Rio de Janeiro e fiquei bastante animada desde o início. O que mais me marcou nesses dias foi entrar no Maracanã e me deparar com aquele espetáculo. Fiquei extasiada, nunca tinha visto algo do gênero, foi um momento mágico”, contou Patricia. O acadêmico Lucinei também afirmou ser essa uma experiência única e inesquecível. “Nunca tinha nem imaginado conhecer o Rio, muito menos acompanhar um grande evento esportivo como esse, mas fomos cativados durante as aulas do professor Paulino. E foi uma experiência incrível, na TV podemos ver apenas os detalhes maiores, mas o fato de estar lá e acompanhar de perto, não tem explicação. Também não tenho como definir algo que mais me chamou a atenção, porque foi tudo”.

Segundo o professor Paulino Hykavei Júnior, um dos organizadores da viagem, foi uma semana bastante intensa, onde os alunos tiveram uma oportunidade única e muito rica de vivenciar na prática o conteúdo assimilado em sala de aula e adquirir novos conhecimentos, que serão muito úteis na vida profissional deles. “O primeiro objetivo de termos planejado essa viagem foi para prestigiar o paratleta guarapuavano Welder Knaf, e também, vivenciar esse momento único que só a Paralimpíada proporciona”. Foi o que também afirmou a Patricia em seu discurso. “Muitas vezes olhamos para um aluno portador de deficiência com um sentimento de pena. Nas Paralimpíadas pudemos acompanhar atletas que, mesmo sem um membro, por exemplo, não deixaram seu sonho de lado, então ficou bem visível que qualquer pessoa é capaz de se superar. O que presenciamos nesses dias com certeza levaremos para nossa profissão”.


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