sábado, 22 de junho de 2019

Lançamento do livro O Clã Celta, por Luiz Alberto Kuster

O livro tem como base uma ciência nova, chamada: GENOGRAFIA com um exame genético a gente identifica as origens do clã familiar.
O lançamento aconteceu nesta sexta-feira dia 21/06, no Hotel Kuster, e narra a jornada do clã celta, iniciada há 25 mil anos, nas cordilheiras do Cáucaso, com o nascimento do primogênito Oisín (haplogrupo R1b de linhagem masculina). Com o término do último glacial máximo (Era do Gelo) há 10 mil anos, seus descendentes conquistam as estepes ao norte do Mar Negro - Estepe Pôntico-Cáspia – na Rússia e Ucrânia dos dias de hoje. Na vastidão da estepe conseguem domar o cavalo selvagem, há 5 mil anos.

Aprendem a fundir o mineral esverdeado (calcopirita) e passam a produzir o cobre. Montados sobre cavalos e portando armas mortais de cobre, sobem o rio Danúbio, cruzam os Cárpatos e "invadem" a Europa, há aproximadamente 3 mil anos.

Lá constituem a formidável cultura celta, também chamada de gaulesa (gallos) pelos povos romanos. O enfrentamento com as legiões romanas foi inevitável. O general romano Júlio Cesar os derrota definitivamente na Batalha de Alésia, e ao misturar a cultura celta (gaulesa) com a latina, formam a base para a fabulosa cultura francesa dos dias de hoje.

Os meninos irmãos celtas, Urik e Jolit, participam da batalha. Após a derrota, o menino Jolit retorna para Nemessos, renomeada Augusta Nemetum pelos romanos, e seus descendentes sofrem o processo de aculturação latino romana. Seu irmão, o menino celta Urik, gravemente ferido em Alésia, dado como morto pelo irmão, é resgatado pelos celtas Treveri. Levando Urik, fogem para Treveri, a sua vila: cidade de Trier dos dias de hoje.

Em Trier, a mistura de povos celtas e germânicos, transforma Urik em Ulrich. Seus descendentes, sacristãos (küster), acompanham o bispo de Trier para fundar Hildesheim, local da roseira sagrada, há mil anos. Há 190 anos, em Hildesheim, Reino de Hannover, dois irmãos, Cristian e Wilhelm, descendentes de Ulrich, o sacristão (Ulrich, der küster) resolvem emigrar para o Brasil, atendendo o chamado da imperatriz Carolina Josefa Leopoldina, que acabara de assinar o Decreto de Independência do Brasil. Cristian e Wilhelm trazem em suas entranhas a semente, assinatura genética celta, nascida com o primogênito do clã, Oisín.

O filho primogênito de Cristian, Elias, ao retornar da Guerra do Paraguai, em 1869, e passar pela Villa de Nossa Senhora da Conceição do Passo Fundo, conhece a “missioneira” Soledad, que toma seu coração de assalto. Em Passo Fundo, Elias enfrenta o “dono” da Villa, o poderoso Coronel Prestes Guimarães. Elias e seu irmão Antônio Carlos, próspero industrial curitibano, iniciam no Brasil a grande família Küster, com descendentes espalhados pelo RS, SC e Paraná, a formar o Clã Celta Brasileiro.

A venda será  revertida para o  SOS Guarapuava e o Lar Escola Criança Feliz. 

O autor do livro o guarapuavano engenheiro cívil  Luiz Alberto Kuster, filho de Eduardo Kuster -Dadico, e Dirce Valente Kuster, recebeu familiares, amigos, convidados para uma noite de muita conversa, alegria e reencontro com velhos amigos e conhecidos.
Confira que esteve no Hotel Kuster!














































































































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