quarta-feira, 17 de julho de 2013

Príncipe João Henrique de Orléans e Bragança conta sua história de vida ao Museu da Pessoa em São Paulo


Museu da Pessoa recebeu Dom João Henrique de Orléans e Bragança, para ouvir do próprio príncipe as suas histórias de vida. Dom Joãozinho, como é conhecido, esteve em São Paulo e contou que convive muito bem com este título desde a infância. O primogênito do príncipe D. João Maria de Orléans e Bragança e da egípcia Fátima Scherifa Chirine, falou sobre a paixão pelas viagens, tendo feito seu primeiro mochilão de navio, para a Ásia, e sobre suas atividades relacionadas à fotografia. O carioca também comentou sobre os quadros que possui de D. Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança e da princesa Isabel, e que gosta de surfar até hoje. Atualmente o Príncipe João Henrique de Orléans e Bragança mora em Paraty, litoral do Rio de Janeiro e é fotógrafo e empresário do ramo imobiliário.

A entrevista faz parte do projeto Aproximando Pessoas, criado pelo Museu da Pessoa em parceria com os Correios, tendo como objetivo conhecer e destacar histórias de vida dos brasileiros que por décadas tinham nas cartas, telégrafos e encomendas a principal forma de comunicação. Através do projeto será realizada uma exposição e uma publicação em homenagem aos 350 anos dos Correios e suas transformações sociais. O lançamento acontece na Brasiliana 2013 - Exposição Mundial de Filatelia 2013, em novembro, no Píer Mauá, no Rio de Janeiro.


Sobre o Museu da Pessoa

Tem por objetivo democratizar a construção da memória social por meio da valorização de histórias de vida de toda e qualquer pessoa da sociedade. O material coletado é organizado e disseminado por meio de produtos culturais como livros, exposições, documentários, sites etc., e utilizado posteriormente em projetos socioculturais, colaborando com a transformação da cultura e dos valores, promovendo o diálogo e contribuindo na difusão das memórias individuais e coletivas. Em 20 anos de atuação, o Museu da Pessoa inspirou a criação de três outros museus, em Portugal, Canadá e EUA. Hoje conta com um acervo de 15 mil depoimentos de histórias de vida e 72 mil documentos e imagens que contam a história de instituições, cidades e de grupos sociais diversos.  

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